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Indicadores de limpeza: a importância da avaliar processos
A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, como agente regulamentadora, afirma que a higiene hospitalar deve ser estruturada para evitar a disseminação de infecções e impedir contaminações. Nesse cenário, torna-se essencial possuir indicadores de limpeza – meios de mensurar o cumprimento dos processos operacionais de higienização. Aqui, consideramos, sempre, os objetivos do hospital.
A importância dessa avaliação é percebida no dia a dia, especialmente por pacientes e profissionais. Hoje, vamos apresentá-la a você.
Como funcionam os indicadores de limpeza?
As análises de ambiente no âmbito hospitalar visam, em primeiro lugar, facilitar a rotina de higiene e esterilização com agilidade e precisão. Como resultado, as correções necessárias podem ser realizadas de forma totalmente assertiva. De forma resumida, afirmamos que os indicadores de limpeza funcionam, sobretudo, para calcular e determinar o índice de qualidade de um hospital ou clínica.
Os objetivos incluem identificar desempenhos não satisfatórios no cotidiano e definir quais são os desafios para contorná-los. Além disso, a ideia é ter um sistema de responsabilidade que gere efeitos positivos e que garanta uma base sólida para estimular melhorias contínuas. Junto ao cliente, é possível traçar oportunidades de ganhos que vão beneficiar a equipe hospitalar como um todo e, claro, as pessoas que buscam ali total segurança.
Nos cálculos dos indicadores, consideramos o uso de EPIs – os conhecidos Equipamentos de Proteção Individual – por todos os funcionários. Vamos avaliar, ainda, o índice de satisfação dos clientes e quais são os produtos e os equipamentos utilizados para a limpeza diária do hospital. Ao reunir respostas de diversos domínios, reforçamos, então, o controle de qualidade da higiene.
A limpeza hospitalar
Para cumprir o seu devido papel, a limpeza hospitalar é dividida em áreas e deve assegurar a eliminação de vírus, bactérias e outros microrganismos. Deve, também, manter os espaços livres de odores e bloquear a disseminação dos agentes patológicos. Assim, os pacientes ficam seguros, e há a preservação do que chamamos de saúde ocupacional. A higiene é separada em concorrente, feita com o paciente no leito e terminal.
A limpeza terminal tem como intuito desinfectar por completo o ambiente. Ela só é executada quando o paciente é transferido, recebe alta ou vem a óbito. E quais são os domínios dessa gestão? Vamos lá!
Áreas de higienização
Os ambientes em que os pacientes não realizam procedimentos de risco são chamados de não críticos. Classificamos dessa maneira, por exemplo, os locais de manutenção ou de administração. Já enfermarias, quartos e ambulatórios são tidos como as áreas semicríticas. Isso porque nelas, geralmente, há pacientes com doenças de baixo risco de contágio ou não infecciosas.
Por último, as áreas críticas: Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e salas de cirurgia, principalmente. Nelas, são realizados procedimentos de risco e é o local do hospital onde se encontram as infecções de alto potencial. Conhecê-las fará toda a diferença para os indicadores de limpeza. Afinal, cada uma terá sua própria demanda de higienização.
Agora, para que tudo isso faça parte do seu negócio, confira nossas soluções. Na Santalmas, trabalhamos com os melhores resultados em saúde. Estamos aqui para otimizar processos! Conte conosco.